toda minha criatividade se foi pela privada. entre inúmeras doses, e freqüentes idas ao banheiro, mijei todo meu poder criativo. pior que devo ter sentido alivio por isso. sabe, já estava me cansando esse papinho de talento e tudo mais. pro inferno com isso, sempre quis ficar na minha, bebericar de um bom veneno e morrer todas as noites, só pra renascer menor, até sumir. mas uma maldita dualidade humana, uma crise existencial com inicio em não sei que século da historia incerta veio pra acabar com minha calma e me dar essa tal "necessidade de transcendência", torno a dizer, pro inferno com isso. homens e mulheres só querem transar e se alimentar. dai, como um bom maldito que sou, fico puto quando não consigo escrever um texto, e isso por pura inocência, por que na verdade aqui é só o começo, onde a merda começa a feder.
com todas minhas idas e vindas estive perto do segredo da vida. só não tive saco pra me ater em detalhes. atrás de praticidade preferi desvendar a dança da fumaça de um lucky strike red. nela percebi que somos só corpos soltos no espaço infinito. deixando vazar o nada de nossos ventres. beijando latrinas e, mesmo sem sentido algum, verberando sentimentos em domingos-ressaca cor de ferrugem. matando o humano em nos, só pra sentir prazer. e isso, devo afirmar com certo orgulho, faço com a graça de um sadomasoquista chinês de 86 anos.
transpassado pela lamina de um cartão de credito [navalha-de-cortar-madrugada], apostando no joguinho sujo de minha própria mente e matando mariposas negras saídas do inferno de "mi alma", continuo a alimentar a maldita vontade de me ver livre de mim mesmo, encho a taça e brindo a vil filosofia que acreditei, abandonei, voltei a acreditar só pra ficar escarrando verdades inexistentes em toda lata de lixo da cidade e poder dormir o sono dos carniceiros.
quando acordo ouço a voz do silencio relapso do mundo que vem de não sei onde só pra me dizer que nenhum maquinario humano pode me levar até onde eu quero chegar.
com todas minhas idas e vindas estive perto do segredo da vida. só não tive saco pra me ater em detalhes. atrás de praticidade preferi desvendar a dança da fumaça de um lucky strike red. nela percebi que somos só corpos soltos no espaço infinito. deixando vazar o nada de nossos ventres. beijando latrinas e, mesmo sem sentido algum, verberando sentimentos em domingos-ressaca cor de ferrugem. matando o humano em nos, só pra sentir prazer. e isso, devo afirmar com certo orgulho, faço com a graça de um sadomasoquista chinês de 86 anos.
transpassado pela lamina de um cartão de credito [navalha-de-cortar-madrugada], apostando no joguinho sujo de minha própria mente e matando mariposas negras saídas do inferno de "mi alma", continuo a alimentar a maldita vontade de me ver livre de mim mesmo, encho a taça e brindo a vil filosofia que acreditei, abandonei, voltei a acreditar só pra ficar escarrando verdades inexistentes em toda lata de lixo da cidade e poder dormir o sono dos carniceiros.
quando acordo ouço a voz do silencio relapso do mundo que vem de não sei onde só pra me dizer que nenhum maquinario humano pode me levar até onde eu quero chegar.
o problema... é que isso eu já sabia
2 comentários:
jaoaaaaaaaaa!
firmezaaaaaaa!
é muita merda hermano!
táembaçadoo!
hahaha!
da horaa!
eh noissssss!
mijar o poder criativo e se sentir aliviado é o melhor! haha.
Mto bom!
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